A tecnologia brasileira da blockchain Hathor vem chamando cada vez mais atenção da comunidade global e já entrou nos Estados Unidos e na Ásia, também notada nas comunidades do Bitcoin Cash e Bitcoin SV.
A equipe trabalha a maior parte do tempo mantendo o código atualizado com o roadmap, dando suporte à novos mineradores, respondendo dúvidas no Telegram, abrindo frentes de aplicação e use cases, mas principalmente nos requisitos necessários para ser listada nas maiores exchanges, as chamadas tier 1: Bitfinex, Binance e Coindesk.
Enquanto isso, como muito bem funciona uma blockchain pública, ela foi listada espontaneamente pela exchange americana qTrade. Este reconhecimento é a prova do grande trabalho que o time brasileiro está fazendo e o potencial enxergado pelas comunidades de que a blockchain pode fazer diferença na escalabilidade de tokenização de ativos.
Tokenização
Segundo o site Coinmarketcap, a esmagadora maioria dos tokens criados até hoje foram feitas em cima da plataforma Ethereum.
Muitos estabelecimentos já deram a largada no mundo real com distribuição de tokens e pagamento em cripto, mas também já estão sentindo as dores da escalabilidade e os altos custos de transação. Uma hora a solução vai chegar, e pode ser a Hathor.
*Texto escrito por Christian Aranha, entusiasta do projeto e parte da comunidade Hathor no Brasil. Esse não é um conselho de investimento ou compra de criptomoedas.