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Briga do Raiam vs Primo Rico, Flávio Augusto e Tio Huli

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Uma briga entre youtubers está sendo travada nas redes sociais. Raiam Santos passou a denunciar influenciadores bastante conhecidos: Flávio Augusto, Primo Rico e Tio Huli.

No meio dessa confusão, o que há de evidência concreta? Ou seria isso mais uma estratégia de marketing?

Quem são estes influenciadores?

Raiam Santos se intitula “nômade digital”. Ousado e irreverente, chegou ao seu primeiro milhão aos 31 anos de idade. Raiam escreveu sete livros, além do blog “O Mundo Raiam”.

Flavio Silva, 49 anos, é fundador da escola de inglês WiseUp e dono do time de futebol Orlando City. Criou o “Geração de Valor” com o intuito de educar as pessoas sobre empreendedorismo, e compartilhar suas experiências no mundo dos negócios.

Thiago Nigro, 30 anos, fundador do “O Primo Rico”, o canal brasileiro de investimentos que mais cresce no Youtube. Autor do livro “Do Mil ao Milhão”, ensina aos leitores como atingir a independência financeira.

Hulisses Dias, 36 anos, mais conhecido como “Tio Huli” é investidor profissional, e dedica seu tempo em repassar tudo que ele aprendeu, sem acordos com instituições financeiras.

O que fazem, e como ganham dinheiro?

Além de seus negócios individuais, oferecem cursos e mentoria. A proposta usualmente gira em torno de como ganhar dinheiro usando as redes sociais.

A maioria também recebe valores de patrocinadores, sejam eles bancos e corretoras de investimento, ou produtos e serviços oferecidos em seus canais.

Qual a acusação de Raiam?

Raiam postou vídeos mostrando processos e supostos golpes aplicados no passado por influenciadores. O “nômade digital” afirma que Flávio Augusto havia feito uma proposta para ele não atrapalhar os negócios.

Raiam diz que Flávio Augusto tem problemas com o FBI, e até mesmo com a justiça brasileira. O youtuber afirma que comprou um Rolls Royce de Flávio Augusto por R$ 3,5 milhões, porém o mesmo estava com defeito, que custou mais de R$ 200 mil para consertar.

Em relação ao “Primo Rico”, Raiam afirma que um dos sócios nos negócios é João Kepler Braga, que já foi preso por estelionato em golpes de pirâmide da TelexFree.

Por último, sobre o Tio Huli, Raiam afirma que, na verdade, o guru dos investimentos vive às custas da fortuna do pai.

Qual o objetivo desta disputa?

Segundo Raiam, Flávio Augusto, Primo Rico e Pablo Marçal estão juntos há 10 meses planejando alguma operação, uma possível abertura de capital na bolsa de valores.

O grupo teria feito um conluio para alavancar elogios junto aos seus seguidores. Desse modo, induzindo milhares de pessoas a comprar o ativo, mesmo sabendo que não há fundamento para tamanha valorização.

Segundo Raiam, Primo Rico abriu um processo de difamação no valor de R$ 1 milhão. Para nós, que estamos de fora da disputa, resta a dúvida: o quanto há de verdade nas palavras desses influenciadores?

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Autor:
Marcel Pechman