Ethereum de olho no interesse da China por blockchain e bitcoin

Analista afirmou que China quer "ter o bolo e também comê-lo"!

A China é reconhecidamente uma das maiores potências mundiais do cenário econômico atual. País com grande produção industrial e movimentação comercial, também está de olho nas criptomoedas. Com isso, segundo um analista, a China quer ter o Bitcoin e também a tecnologia blockchain, sendo que a comunidade Ethereum está de olho nessa situação.

China quer liderar blockchain na fala, nas ações quer ter reserva de Bitcoin

Nas últimas semanas o presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que a China será líder blockchain no mundo. Isso causou na comunidade de criptomoedas uma enorme euforia, que se traduziu até em valorização do Bitcoin.

Entretanto, apesar de não confessar diretamente, a China também tem interesse no Bitcoin. Cabe o destaque que grande parte da mineração de Bitcoin é feita neste país.

O mercado de criptomoedas tem acompanhado de perto o cenário florescente da China, após anos turbulentos. Em 2017, por exemplo, a China baniu as corretoras que trabalhavam com pares de moedas fiat. Além disso, baniu os ICOs do país, visto que muitas empresas estavam captando recursos dessa forma.

Em 2019, porém, a China voltou a olhar para este mercado com mais cautela. Em outro ponto, a China já considera até lançar sua própria criptomoeda. A regulamentação do país é dura ainda, mas as expectativas de que haja uma melhora são altas.

Antes do banimento do Bitcoin no par Yuan, a China era um dos principais mercados de compra e venda desta moeda. Com a volta dessa demanda, o preço do Bitcoin poderá ter uma grande valorização.

A China é um país que quer estar na vanguarda deste setor

De acordo com Steve Ehrlich, a “China quer ter o bolo e comê-lo junto”, ou seja, quer ter ambos os benefícios. Segundo Steve, o país tem usado essa estratégia quando precisa se proteger de inovações tecnológicas. Steve ponderou que com as criptomoedas, o cenário poderá ser mais complicado.

Além disso, a China cogitou banir a mineração de Bitcoin do território nos últimos tempos. No dia 6 de novembro, entretanto, o país mudou o rumo dessa conversa. De acordo com Rhythm, a China não considera mais o banimento da mineração de criptomoedas.

Com a escalada dessa situação, no dia 11 de novembro a agência de notícias estatal da China publicou um relatório sobre o Bitcoin. Para a Xinhua, a história do Bitcoin mereceu destaque na capa, ou seja, atraiu milhares de pessoas para o tema.

Em resumo, além de se tornar um líder em tecnologia blockchain, a China está de olho no Bitcoin. Ao mesmo tempo, a China planeja criar sua própria criptomoeda em breve, talvez até em 2019.

Para o Bitcoin, a medida que a China toma é positiva, mesmo sendo um governo conhecido por enorme censura e regulamentação rigorosa. Logo, o cenário de abertura para as criptomoedas poderá ser crescente e conflituoso até uma adequação com a legislação local. Em meio a Guerra Comercial com os EUA, a China pode encontrar no Bitcoin uma forma de escapar ao Dólar.

Comunidade Ethereum pode se aproximar da China, semelhante ao Bitcoin?

Em uma inédita entrevista para a Forbes, um dos fundadores da Ethereum comentou sobre a China. Para Joe Lubin, a China pode ser tornar especialista em Ethereum caso assim o queira. Caso o país aceite, Lubin está a disposição para ensinar a China a se tornar líder em Ethereum no mundo.

A oportunidade da comunidade Ethereum seria devido à China estar de olho na Blockchain. Com isso, Lubin afirmou que a Ethereum é a maior rede deste mercado, podendo ajudar muito o país caso esse queira.

a idéia principal é que o Ethereum é a mais forte das tecnologias blockchain, e é um vírus muito positivo para implantar na mente das pessoas.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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