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Como transformar R$50 em renda com criptomoedas: o guia prático de 2025

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Em um mercado cripto mais maduro, investidores de todos os perfis encontram novas formas de gerar renda passiva – sem precisar vender ativos

São Paulo, abril de 2025 – A adoção de criptomoedas no Brasil cresceu significativamente nos últimos anos e, com ela, surgiram modelos cada vez mais acessíveis de geração de renda passiva a partir de ativos digitais. 

Sem necessidade de operar trades diários ou investir em infraestrutura cara, milhares de brasileiros já estão lucrando em casa com ferramentas disponíveis em plataformas reconhecidas do mercado.

Com opções que exigem baixos aportes iniciais e riscos controlados, essas estratégias estão transformando como pequenos investidores e entusiastas do setor enxergam o potencial da Web3.

Entre os métodos que vêm ganhando destaque em 2025 estão:

  • Mineração em Nuvem – Serviços como o CJMining democratizaram o acesso à mineração de Bitcoin. O usuário “aluga” poder computacional e recebe frações da criptomoeda diariamente, com rendimentos mensais entre 3% e 8%.

  • Staking – Uma alternativa de baixo risco e retorno constante, que remunera o bloqueio de ativos como ETH, ADA e SOL em prol da segurança da rede. Exchanges como a CoinEx oferecem staking com retorno anual de até 15%, com usabilidade simplificada.

  • Programas de Afiliados – Plataformas de criptoativos oferecem comissões de até 5% por novos usuários indicados. Com estrutura escalável, essa estratégia virou fonte de receita recorrente para investidores com presença digital.

  • Yield Farming – Em busca de retornos mais agressivos, muitos estão recorrendo ao empréstimo de criptomoedas em protocolos DeFi como Aave e Curve, com ganhos que superam 20% ao ano – embora com maior exposição a riscos de liquidez e falhas de contrato.

  • Airdrops – Agora mais estruturados, os airdrops se consolidaram como uma porta de entrada para novas comunidades cripto. Participar de testes e ações simples pode render tokens de projetos em fase inicial. Casos como o da Arkham Intelligence distribuíram mais de US$ 600 por usuário.

  • Mineração em Exchange (CoinEx) – Ao bloquear quantias mínimas do token nativo CET, usuários recebem recompensas automáticas em diversas criptos. Com entrada a partir de 100 CET (cerca de R$ 20), tornou-se uma porta de entrada popular para diversificação com baixo custo.

  • Conta Financeira CoinEx – Ideal para quem busca praticidade, essa conta rende diariamente a partir da alocação de ativos, distribuindo 70% dos juros gerados por empréstimos de margem entre os usuários. Suporta mais de 40 criptomoedas, com movimentação livre.

Oportunidade em um mercado em evolução

Embora os riscos ainda existam – e exijam atenção à reputação das plataformas e à segurança dos contratos – o atual estágio de maturidade do setor oferece caminhos sólidos para quem busca independência financeira com cripto. O maior desafio não está mais na tecnologia, e sim na decisão de começar.

Sobre a CoinEx

 

Fundada em 2017, a CoinEx é uma exchange global de criptomoedas projetada com os usuários em mente. Desde o seu lançamento pelo pool de mineração líder, ViaBTC, a plataforma tem sido uma das primeiras exchanges cripto a divulgar Provas de Reservas para proteger 100% dos ativos dos usuários. A CoinEx oferece mais de 1.300 criptomoedas, com suporte de nível profissional para seus mais de 10 milhões de usuários em mais de 200 países e regiões.

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Vinicius Golveia

Formado em sistema da informação pela PUC-RJ e Pós-graduado em Jornalismo Digital. Conhece o Bitcoin desde 2014, atuando como desenvolvedor de blockchain em diversas empresas. Atualmente escreve para o Livecoins sobre assuntos de criptomoedas. Gosta de cultura POP / Geek. Se não estiver escrevendo notícias relevantes, provavelmente está assistindo alguma série.

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Vinicius Golveia