Uma das falas preferidas de políticos que são contra o Bitcoin é associar esta a crimes. Entretanto, para o cofundador do Instituto Satoshi Nakamoto, isso é apenas uma “tática desonesta destes políticos”.
O Bitcoin tem sido atacado constantemente, associado a lavagem de dinheiro, evasão de divisas e crimes virtuais de todos os tipos. Além disso, muito se fala sobre a falta de segurança das corretoras de criptomoedas pelo mundo. Entretanto, a realidade é que o Bitcoin, assim como criptomoedas alternativas, não tem uma participação tão relevante assim.
Em uma recente entrevista, o cofundador do Instituto Satoshi Nakamoto pôde comentar o assunto. Certamente, o tema está em alta desde o ataque de Donald Trump ao Bitcoin nos últimos dias.
Para Pierre Rochard (vídeo abaixo), a fala de Trump contra o Bitcoin é a sua menos preferida do ano de 2019. Isso porque, para Rochard, a fala de Trump é histórica para o Bitcoin, visto que é o primeiro presidente dos EUA a mencionar a moeda digital.
Entretanto, para Rochard a fala de Trump que o Bitcoin não é um dinheiro legítimo é motivo de comemoração. Para o entusiasta do Bitcoin, essa fala poderia ser alvo de orgulho do criptomercado.
A parte ruim da fala de Trump, entretanto, seria ao bradar que o Bitcoin é utilizado para atividades criminais. Isso porque o Bitcoin é uma ameaça ao Dólar e não para as pessoas, de acordo com o analista. O Bitcoin desde sua criação tem como objetivo apenas ser um contraponto na visão de reserva do Dólar na opinião de Rochard.
A tática usada para manchar o Bitcoin é desonesta.
Para Joe Kernen, o Bitcoin não deverá ser o equivalente ao sistema financeiro atual. Isso porque há condições de fazer com que a criptomoeda não possua a mesma corrupção presente no atual sistema financeiro.
o sistema existente nunca foi usado para atividades ilícitas (Ironia), mas vamos garantir que as criptomoedas não sejam usadas para atividades ilícitas como o sistema atual.
Kernen afirmou ainda que é possível evitar que o Bitcoin se torne o equivalente a “contas numeradas da Suíça”. Para o analista (vídeo abaixo), certamente moedas em espécie ainda é a melhor forma de lavagem de dinheiro.
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