GoHacking passa a aceitar Bitcoin e criará reserva da criptomoeda

“É um gesto simbólico, mas também estratégico, ao alinhar a empresa com a lógica de longo prazo da comunidade cripto”, disse a empresa

A GoHacking, maior centro de treinamento em cibersegurança da América Latina, agora está aceitando pagamentos em Bitcoin pelo seu membership. Indo além, a empresa também se comprometeu a criar uma reserva estratégica com parte dessas vendas.

Seu produto é focado tanto em iniciantes quanto em profissionais já formados, mas que buscam aprimorar seus conhecimentos. A abordagem tem mais foco prático do que teórico, sendo um dos diferenciais dos treinamentos.

Já a aceitação do Bitcoin é apontada pela empresa como um simbolismo entre o futuro das finanças e os especialistas que terão a responsabilidade de proteger esse futuro.

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GoHacking diz que aceitação de Bitcoin é um alinhamento estratégico de longo prazo

Fundada em Brasília, a GoHacking oferece treinamentos práticos e objetivos de segurança cibernética ofensiva e defensiva, sendo reconhecida como o maior centro de treinamento da América Latina.

Em nota, a edtech anunciou que está aceitando pagamentos em Bitcoin pelo seu Membership, antes disponível somente via cartão de crédito, Pix ou boleto.

Somado a isso, a GoHacking também revelou que estará criando uma reserva estratégica com parte dessas vendas em BTC.

“5% de todas as vendas feitas em cripto serão mantidas em Bitcoin como reserva de valor.”

“É um gesto simbólico, mas também estratégico, ao alinhar a empresa com a lógica de longo prazo da comunidade cripto”, disse a empresa.

O texto aponta que a iniciativa conta com o apoio de Eros Biondini, deputado que apresentou um projeto de lei para criar uma Reserva Soberana de Bitcoin no Brasil, dentre outros nomes.

“Se a criptoeconomia representa o futuro das finanças, nada mais natural do que permitir que esse capital seja convertido em formação. Nosso propósito é ser a Embraer do ensino de cibersegurança, levando educação de ponta para o mundo a partir do Brasil”, disse Junior Santos, CFO da GoHacking.

Empresa destaca falta de mão de obra no setor de cibersegurança

Citando dados da (ISC)², a GoHacking destaca que a demanda no mercado de cibersegurança é quase 50% maior que sua oferta. Ou seja, trata-se de um setor com diversas oportunidades de entrada e também crescimento.

“É nesse vácuo que a GoHacking quer se posicionar.”

“Apenas em 2025, em parceria com a FEBRABAN, a empresa projeta formar cerca de 30 mil profissionais. Um número relevante, mas que ainda parece pequeno frente ao tamanho do déficit global”, disse a empresa, citando 4,7 milhões de vagas no mercado.

Por fim, a GoHacking almeja transformar o Brasil em uma referência global do setor se segurança. A aceitação do Bitcoin como método de pagamento, bem como seu uso como reserva de valor, também mostram o interesse da empresa no futuro.

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Henrique HK
Henrique HKhttps://github.com/sabotag3x
Formado em desenvolvimento web há mais de 20 anos, Henrique Kalashnikov encontrou-se com o Bitcoin em 2016 e desde então está desvendando seus pormenores. Tradutor de mais de 100 documentos sobre criptomoedas alternativas, também já teve uma pequena fazenda de mineração com mais de 50 placas de vídeo. Atualmente segue acompanhando as tendências do setor, usando seu conhecimento para entregar bons conteúdos aos leitores do Livecoins.
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