A terra do panetone e das pizzas vai entrar com tudo na tecnologia blockchain, já tendo inclusive anunciado que terá 30 especialistas nas pesquisas da área.
De acordo com o site do Ministério de Desenvolvimento Econômico italiano, foi definido os 30 membros que irão liderar a Estratégia Nacional de Blockchain.
O perfil dos profissionais é mesclado entre engenheiros, cientistas da computação, telecomunicações, especialistas em finanças e direito também.
Entre o histórico profissional da equipe de destaque na Itália sobre Blockchain, um deles tem passagem pela TIM e outros tem passagens em várias empresas grandes do país, e espera-se portanto que o que a comissão descobrir tenha peso para o futuro da blockchain no país.
Cabe o destaque que a intenção da comissão não é apenas observar blockchains públicas como Bitcoin e Ethereum, mas também as blockchains privadas que são conhecidas como DLT.
Em Setembro de 2018 o primeiro ministro do país já havia mostrado o seu interesse em trabalhar com a pesquisa na área, assim como em Inteligência Artificial e IoT.
Os países tem buscado conhecer de maneira sólida o cenário de blockchain, de forma que possam atuar de maneira concisa, algo que muitos critícos das regulamentações acreditam que poderia ferir o potencial criativo em que o setor se posiciona.
O mercado despertou para Blockchain por volta de 2013, muito em cima do início da Ethereum e seu projeto, pois até então, o assunto só era discutido como uma camada da rede Bitcoin utilizada para transações.
A tecnologia é muito nova para se regulamentar de forma rígida, o que poderia sufocar potenciais projetos que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas globais.
O Japão é um destaque positivo no modelo de regulamentação a criptomoedas e blockchain atualmente.
De acordo com o portal de notícias Cointelegraph no dia 05 de dezembro, a Itália foi um dos sete países europeus a assinar uma declaração que promete incentivar a adoção da blockchain (DLT), junto com Malta, França, Portugal, Chipre, Espanha e Grécia.
O bloco europeu tem se movido em frente para regulamentações e entendimento sobre a tecnologia, tendo Portugal uma política clara sobre o assunto, seguiremos acompanhando o que sairá do Velho Continente nesse sentido.