A mineração de Bitcoin é feita por grandes empresas e pools, só que um grupo de mineradores desconhecidos têm crescido sua influência.
Para desempenhar o papel de mineração de Bitcoin, é necessário grande poder computacional para realizar as atividades de Proof of Work e devido a esse motivo a nova força mineradora desconhecida está chamando a atenção do mundo.
De acordo com dados do site Coin.Dance, no momento da escrita deste artigo, mais de 6% da mineração de Bitcoin era controlado por “others“. Essa palavra significa outros, e é usada neste no gráfico para designar mineradores desconhecidos.
No YouTube, entre vários analistas que buscam descobrir a identidade desta força computacional, o Crypto Lark é um dos que faz algumas suposições, das quais destaca que poderiam ser a Binance, China, Rússia, Samsung, Irã, Coreia do Norte ou Fidelity.
Devemos lembrar que os fundamentos da suposição do crypto tuber leva em consideração o alto custo de energia necessário para manter a atividade, por isso a estimativa de ser um país ou uma grande empresa.
É claro que pode ser mais de um país ou mais de uma empresa também, essa hipótese não é descartada, mas mesmo assim rumores sempre são levantados quando algo desconhecido surge, sendo este caso ainda um mistério.
Isso acontece em um momento em que a mineração vem sendo confrontada como um negócio sustentável, tanto do ponto de vista ambiental quanto em relação ao econômico. Recentemente um analista disse que a mineração está mais cara do que o valor do Bitcoin.
A maior parte das empresas estão na China, e são necessários equipamentos próprios de placas de processamento para a atividade ser rentável, além de uma energia barata.
Ter novos participantes na rede é positivo para que a mineração fique mais descentralizada, principalmente pelo fato que o Bitcoin como blockchain pública está sempre atento a possibilidade de um ataque 51%, caso que nunca aconteceu com o Bitcoin, mas é bom evitar.