Pesquisa da CNBC sugere que Bitcoin vai terminar o ano em alta

Maioria dos respondentes de questionário acredita que cotação acima de US$ 30 mil se sustenta e pode até dobrar.

Mais da metade dos participantes de uma pesquisa da CNBC sobre o preço do Bitcoin acreditam que o mercado deve terminar o ano em alta, apesar do momento de queda. A pesquisa foi publicada em um programa nesta sexta-feira (2).

No final de 2020, o sentimento do mercado era de alta, com muitos iniciantes chegando ao ecossistema acompanhando a movimento do mercado. A alta, vale o destaque, fez com que o Bitcoin finalizasse o ano como melhor investimento.

Em 2021, a cotação seguiu subindo, saindo de US$ 29 mil em janeiro para US$ 64 mil em abril. Ao renovar o topo histórico, que era de US$ 20 mil em 2017, a comunidade voltou a se animar com a criptomoeda.

No entanto, a Tesla parou de aceitar Bitcoin como pagamento e a China expulsou os mineradores do país, sendo estes os principais catalisadoras da baixa das últimas semanas. Hoje, cada Bitcoin é negociado no mercado por US$ 33.200,00, uma queda de 48% desde a alta histórica alcançada em abril.

Se a queda até aqui já assustou muitos investidores, outros aguardam por novas derrocadas no mercado.

Pesquisa trimestral da CNBC aponta que preço do Bitcoin fechará 2021 em alta

A CNBC entrevistou cerca de 100 investidores de Wall Street para entender qual era o sentimento do mercado para o final do ano. Vale o destaque que no primeiro semestre o Bitcoin valorizou 16%, sendo um dos melhores do ano.

Para 44% dos entrevistados pela CNBC o Bitcoin vai continuar em queda até o final de 2021.

“44% dos entrevistados na CNBC Quarterly Survey dizem que bitcoin estará abaixo de US $ 30.000 no final do ano.”

Os dados da pesquisa foram apresentados pelo jornalista Andrew Ross Sorkin, no Squawk Box da CNBC. Lendo os dados, ele ainda observou que 25% dos ouvintes apostaram no valor de US$ 40 mil, a mesma quantidade em US$ 50 mil e os 6% restantes em US$ 60 mil. Ou seja, 56% dos participantes de Wall Street ainda acreditam na alta do Bitcoin até o final do ano.

Os apresentadores do programa também compartilharam suas opiniões, sendo a de Andrew que o Bitcoin deve fechar 2021 abaixo de US$ 30 mil, mas daqui 10 anos estará cotado acima. A outra apresentadora, Becky Quick, não aposta que o preço da criptomoeda termine o ano em baixa, mesmo com sua volatilidade de mercado.

Melhor ativo contra inflação é o petróleo, apontam especialistas de Wall Street ouvidos, mas Bitcoin é melhor que ouro

Além de mostrar otimismo com a alta do Bitcoin até o final do ano, os participantes da pesquisa feita pela CNBC também compartilharam suas opiniões sobre ativos que fazem proteção contra a inflação.

A unanimidade neste ponto foi para o petróleo, que acabou sendo escolhido por 56% dos participantes na pesquisa. Ocupando a segunda posição então, surge o Bitcoin, que com 18% dos otimistas, seria mais um ativo importante para proteção contra a inflação.

Na terceira posição, os especialistas de Wall Street ainda escolheram os ativos Large-Cap Consumer Staples, com 15% dos respondentes, sendo que o Ouro foi o último colocado, com apenas 9% dos investidores de olho no mineral.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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