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Polícia de SC prende golpistas que vendiam criptomoedas falsas

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Os golpes com criptomoedas continuam sendo muito comuns dentro do ecossistema, desde as moedas de pull rug no setor DeFi ou a boa e velha pirâmide, o que exige que as autoridades continue atuando contra os contraventores do setor.

A Polícia Civil de Santa Catarina, através da Delegacia de Defraudações da Diretoria Estadual de Investigações Criminais, DEIC, realizou nessa quarta-feira, 1º de dezembro, a operação Nasda Coin, com o objetivo de investigar e agir contra criminosos e golpistas que realizam vendas falsas de criptomoedas.

O começo da operação contou com a execução de diferentes mandados de prisão nos municípios de São José Palhoça, na Grande Florianópolis. De acordo com as informações, os investigados anunciavam a venda de criptomoedas em diferentes redes sociais e até mesmo em plataformas de vídeos.

O problema é que nenhuma das criptomoedas anunciadas existiam e todos os investidores foram enganados pelos investigados.

Operação Nasda Coin

A operação foi estabelecida pela Polícia Civil após diferentes boletins de ocorrência terem sidos registrados por vítimas que acusavam os investigados de venderem criptomoedas que não existiam. A polícia afirmou que durante as propagandas as supostas criptomoedas eram até mesmo comparadas com o Bitcoin.

As vítimas afirmam que após os acusados receberem os valores pagos em dinheiro em espécie eles prometiam uma valorização acima dos 100% em curto prazo. Mas, como é de se imaginar a promessa era uma grande mentira, os investidores não recebiam os lucros de seu investimento e também não recebiam o valor inicial que foi aplicado.

De acordo com a polícia de Santa Catarina, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, na residência e escritório dos investigados, sendo apreendidos diversos documentos, computadores, notebook, telefones celulares e outros objetos que comprovam a prática do crime e mais dois veículos.

Foram registrados Boletins de Ocorrência (BOs) informando que os investigados anunciavam, inclusive em rede social de vídeo, a venda de criptoativos, que não existiam, fazendo comparação ao bitcoin, e após receber valores em espécie das vítimas, prometiam valorização acima de 100% em curto espaço de tempo, sendo que esta nunca era entregue, nem o valor inicial aplicado.

Não foram informados quantos acusados foram presos durante a operação, mas as investigações continuam.

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Autor:
Matheus Henrique