Vitalik Buterin envia 100 ETH para corretora

Vitalik Buterin, fundador do Ethereum, foi flagrado enviando 100 ethers (ETH) para a corretora Coinbase nesta quarta-feira (1º). A quantia é equivalente a R$ 915.000, mas é provável que o desenvolvedor não tenha vendido suas moedas.

Conhecido por movimentar milhões em ETH com certa frequência, Buterin explicou no mês passado que não vende suas moedas desde 2018. Ou seja, as transações partindo de seu endereço são doações para outros projetos, que podem então vender os ethers recebidos do desenvolvedor.

“Não estou vendendo, quase sempre estou doando para alguma instituição de caridade ou organização sem fins lucrativos, ou outro projeto, e o destinatário está vendendo porque, bem, eles têm que cobrir despesas”, explicou Buterin recentemente.

Vitalik Buterin envia 100 ETH para a Coinbase

Independente dos motivos, as transações realizadas por Vitalik Buterin sempre chamam a atenção da comunidade. Afinal, independente de quem esteja vendendo, Buterin ou alguma ONG, as quantias são grandes o suficiente para colocar pressão no mercado.

“Vitalik.eth transferiu 100 ETH para a Coinbase Prime.”

Durante a alta das criptomoedas de 2021, o fundador do Ethereum chegou a ser um bilionário (em dólares) mas acabou perdendo boa parte de sua fortuna com a queda do ETH nos anos seguintes. No momento desta redação, o Ethereum está sendo negociado por exatos US$ 1.800, ainda longe de seu topo histórico de US$ 4.900.

Vitalik Buterin fala sobre soluções de segunda camada

Em suas redes sociais, Vitalik Buterin não comentou sobre a movimentação dos 100 ethers. Ao que tudo indica, o desenvolvedor está mais preocupado com soluções que melhorem a experiência dos usuários de criptomoedas.

O fundador do Ethereum publicou um texto sobre soluções de segunda camada em seu blog pessoal nesta terça-feira (31). “O ecossistema de segunda camada do Ethereum tem se expandido rapidamente no último ano”, inicia o desenvolvedor.

Na sequência, Buterin explica diferenças entre diferentes modelos presentes no setor, como sistemas rollup, validium e disconnected. Em suma, essas soluções permitem que tanto usuários quanto desenvolvedores de projetos paralelos (como tokens, NFTs e afins) paguem taxas mais baratas devido à escalabilidade dessas chains.

Por fim, apesar de sua grande atualização em 2022, o Ethereum não conseguiu bater o Bitcoin desde então. Para alguns críticos como Max Keiser, o ETH não passa de um “Ponzi inútil”.

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Henrique HK
Henrique HKhttps://github.com/sabotag3x
Formado em desenvolvimento web há mais de 20 anos, Henrique Kalashnikov encontrou-se com o Bitcoin em 2016 e desde então está desvendando seus pormenores. Tradutor de mais de 100 documentos sobre criptomoedas alternativas, também já teve uma pequena fazenda de mineração com mais de 50 placas de vídeo. Atualmente segue acompanhando as tendências do setor, usando seu conhecimento para entregar bons conteúdos aos leitores do Livecoins.

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