O ano de 2018 para o Bitcoin parece ainda não ter acabado, e em breve pode fazer com que um novo marco seja alcançado se algo não mudar nos preços.
A história do Bitcoin (BTC) se resume à invenção de uma nova tecnologia de pagamentos descentralizada há dez anos, que tem revolucionado o mundo de uma forma intensa. Nos grandes debates de líderes políticos, o tema é pauta certa.
Na breve história de 10 anos do Bitcoin, que é a atual maior criptomoeda do mundo em market cap e volume de transações diárias, vários marcos foram atingidos, como a maior alta de todos os tempos (mais de U$ 19 mil por BTC), e também a vasta quantidade de “mortes” definidas por críticos.
A bola da vez é analisar o novo recorde, que é o maior tempo de baixa do mercado e é provável que seja atingido em breve, isso se os preços continuarem na cotação atual.
No momento atual, que ainda é considerado de um mercado bear (mercado em baixa de preços) desde janeiro de 2018, o Bitcoin se aproxima da marca de 410 dias em queda e já pode inclusive superar o marco no começo de fevereiro.
No Twitter um usuário disse que no próximo dia 02 de fevereiro a marca será atingida, ou seja, já na próxima semana.
Apesar de tudo que o mercado anda acompanhando de ruim em relação aos preços de exchanges, rumores apontam que a Rússia pode entrar forte em fevereiro nas criptomoedas, e a Bakkt já está contratando para iniciar o seu funcionamento.
Se o mercado se reverter com as tendências de alta e se superar ante o fato do próximo Halving de 2020, quem está comprado no Bitcoin poderá dizer que sobreviveu ao maior período de baixa da história.
A recente maré vermelha também atingiu as altcoins, e muitos projetos relacionados a criptomoedas morreram no mercado em baixa, como a equipe da Ethereum Classic, ETCDev.