Eduardo Bolsonaro defende Bitcoin como arma contra governo

O deputado afirmou que diante de governos que promovem políticas inflacionárias, o Bitcoin se torna uma alternativa descentralizada e resistente à manipulação estatal, funcionando como uma "arma do cidadão".

Eduardo Bolsonaro voltou a falar sobre o mercado de criptomoedas e defendeu o Bitcoin como uma ferramenta para proteger o poder de compra dos cidadãos contra políticas econômicas que, segundo ele, desvalorizam a moeda nacional.

Em publicação no X, ele relembrou como conheceu o Bitcoin durante sua pós-graduação no Instituto Mises Brasil, quando leu “Bitcoin: A Moeda na Era Digital”, livro de Fernando Ulrich.

Desde então, afirmou ter acompanhado o setor com mais atenção e destacou o crescimento de iniciativas brasileiras na área, como a memecoin PatriotaCoin.

💰 “É interessante ver iniciativas brasileiras ganhando espaço nesse setor, especialmente com o desenvolvimento de soluções tecnológicas e inteligência artificial”, disse, indicando que pretende continuar estudando e acompanhando o avanço do mercado cripto.

Estude sobre criptomoedas

O deputado também afirmou que, diante de governos que promovem políticas inflacionárias, o Bitcoin se torna uma alternativa descentralizada e resistente à manipulação estatal, funcionando como uma “arma do cidadão”.

Ele usou como exemplo a oscilação do dólar, afirmando que as variações da moeda norte-americana são reflexo das decisões econômicas do governo Lula.

Para ele, a desvalorização do real é um sintoma das escolhas políticas que acabam penalizando diretamente a população.

📉 “Se você se revolta com as variações do dólar por conta das atitudes de Lula, vai me entender”, disse.

Além da crítica ao governo brasileiro, Eduardo mencionou que o Bitcoin tem sido defendido internacionalmente, incluindo por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

Segundo ele, o debate sobre criptomoedas se tornou uma pauta global ligada à preservação da liberdade individual e da segurança financeira da população.

Para finalizar, o deputado incentivou seus seguidores a estudarem sobre criptomoedas e entenderem melhor o impacto que essas novas tecnologias podem ter no futuro econômico.

O Bitcoin, que já ultrapassou diversas crises e desafios regulatórios, continua sendo uma aposta de resistência contra interferências estatais.

🔗 O livro recomendado por Eduardo Bolsonaro pode ser acessado pelo site do Instituto Mises Brasil: Bitcoin: A Moeda na Era Digital.

Renato 38 comenta postagem de Eduardo Bolsonaro e alerta que políticos contra Bitcoin podem perder eleitores

Respondendo o post de Eduardo Bolsonaro no X, Renato 38 (@R38TAO), conhecido como o maior educador em Bitcoin no Brasil, comentou impacto eleitoral da postura dos políticos em relação ao Bitcoin.

Segundo ele, quem se posicionar contra a criptomoeda poderá perder de 10% a 20% dos eleitores já expostos ao ativo.

“Trump teve que abraçar BTC para vencer com maioria”, afirmou Renato, apontando que a adesão de Donald Trump ao setor cripto não foi apenas uma questão ideológica, mas uma estratégia para garantir apoio de uma base crescente de eleitores que valorizam a descentralização financeira.

Além disso, Renato fez duras críticas às medidas do governo brasileiro que, segundo ele, violam a privacidade dos cidadãos e restringem liberdades individuais. Entre os pontos mencionados, ele citou:

  • IN 1888 – A Instrução Normativa da Receita Federal que obriga corretoras de criptomoedas a informarem todas as transações dos usuários. Para os defensores da privacidade, essa medida representa uma violação da autonomia financeira do indivíduo.
  • PIX e sigilo bancário – Renato aponta que o sistema de pagamentos instantâneos, amplamente adotado no Brasil, tem eliminado o sigilo financeiro, permitindo que o governo monitore todas as transações com facilidade.
  • Meu Gov e biometria – Ele também criticou o sistema de autenticação digital do governo federal, que exige biometria para acessar serviços públicos. Em sua visão, isso cria um sistema de controle e vigilância sobre a população.
  • “Leis ginofascistas” – Embora o termo seja controverso, Renato sugere que algumas legislações teriam criado privilégios para determinados grupos, enquanto restringem a liberdade de outros.

🔹 “Inimigos da liberdade são inimigos do BTC”, concluiu Renato, afirmando que políticos que defendem um Estado mais forte e maior controle sobre a economia tendem a se opor ao Bitcoin.

Para ele, estatistas, desarmamentistas e corruptos costumam rejeitar criptomoedas descentralizadas e preferir projetos estatais como as chamadas “criptomoedas de banco central” (CBDCs).

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