Quando Vitalik Buterin fundou o Ethereum, junto com os demais cofundadores, o propósito principal era criar um super computador em cima da blockchain, com o conceito Turing completo, que teoricamente seria a máquina universal.
A criação da Ethereum facilita a criação de aplicativos descentralizados (dApps) por startups do mundo, fazendo com que funcionalidades da blockchain e criptomoedas fiquem disponíveis a todos de forma fácil.
Alguns problemas começaram a surgir em 2018, como a criptomoeda Tron que iniciou seus trabalhos como um ICO na rede Ethereum, que originou o token TRX. Após divergir dos ideais da rede ETH, a criptomoeda fundada por Justin Sun criou um nova blockchain própria.
Com vários problemas que estão surgindo na rede Ethereum, não são somente as saídas de tokens para blockchains próprias ou concorrentes, está a indefinição sobre o futuro fork.
Este hardfork está agendado novamente para dia 27 de fevereiro de 2019, ou seja, espera-se que dessa vez dê tudo certo após o adiamento por problemas de segurança.
Não bastassem as dificuldades e a demora na resolução dos problemas, Craig Wright se deu o direito de atacar a rede de Vitalik Buterin, uma possível revanche após este último afirmar que o Bitcoin SV é um “lixo pegando fogo” no fim de 2018.
Craig afirmou em um documento oficial enviado a Comissão de Commodities Futures Trading dos EUA, que o “Ethereum é uma cópia pobre do Bitcoin”.
A cientista chefe do Bitcoin SV reafirmou ainda ser Satoshi Nakamoto, um fato que é dúvida de muitos na comunidade que o apelidaram de FakeToshi.
As polêmicas entre Craig e Vitalik são antigas, com vários debates públicos. Após o ataque de Craig, o Ethereum se valorizou mais de 21% nos últimos sete dias, voltando a segunda posição do market cap.
O Bitcoin SV por sua vez já saiu do top 10 das criptomoedas, estando no momento da escrita deste na, posição 12. Está é uma altcoin cotada a morrer ainda em 2019, de acordo com previsões da Weiss Ratings para 2019.