Morgan Stanley se torna o primeiro grande banco dos EUA a oferecer acesso a fundos de Bitcoin

O banco vai limitar o investimento para um máximo de 2.5% do patrimônio total de cada investidor.

O banco de investimentos Morgan Stanley, um dos maiores dos EUA, anunciou que vai possibilitar que seus muitos clientes tenham acesso à diferentes tipos de investimento em Bitcoin.

Segundo informações da CNBC, um memorando interno do banco para os seus conselheiros financeiros detalhou que logo vai lançar fundos de investimento em Bitcoin. Dois serão da Galaxy Digital, de Mike Novogratz, bem conhecido dentro do criptomercado, um da FSI Investiments e outro da New York Digital Investment Group (NYDIG).

Esse é o primeiro grande Banco dos EUA a oferecer esse tipo de investimento para seus clientes, marcando mais um marco no mercado de criptomoedas que cada vez mais atrai atenção de investidores.

Por enquanto, o banco vai permitir que apenas os seus clientes institucionais mais ricos tenham acesso ao fundo. Para o Banco, o investimento em Bitcoin só é bom para pessoas com uma alta tolerância sobre os riscos, aqueles que “possuem pelo menos 2 milhões em ativos mantidos pela empresa.” 

De acordo com a CNBC, o banco também vai limitar o investimento para um máximo de 2.5% do patrimônio total de cada investidor.

Essas limitações eram esperadas, já que o banco não iria expor seus clientes a um risco elevado, algo que é comum no mercado.

Enquanto isso faz parte da movimentação cada vez mais interessante de grandes entidades apostando no Bitcoin, com certeza é preocupante para alguns o fato dos bancos estarem adotando a moeda digital como forma de aumentar os investimentos de seus clientes mais ricos.

Mas ainda é necessário esperar que as formas de investimento sejam confirmadas e comecem a funcionar para entendermos como eles manterão essa estratégia mais elitista.

Cada vez menos bitcoins para os varejistas

Há alguns meses foi falado que “o Bitcoin é uma dança das cadeiras e a música está acabando”, uma clara referência a como o suprimento das moedas está cada vez mais escasso e logo os investidores pequenos não conseguirão comprar moedas com a mesma facilidade e preços atuais.

Basta ver que, em seu auge de 2017, um investidor ainda poderia comprar um Bitcoin inteiro. Hoje em dia isso é virtualmente mais difícil.

Com um número cada vez menor de moedas disponíveis no mercado direto, o preço parece ter mais força para novas altas, e cada vez mais a moeda se torna escassa no mercado.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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