Outros seis clubes no Brasil devem lançar a sua própria criptomoeda no mercado. A oportunidade deverá gerar mais receita para os times, dinamizando a economia das equipes de futebol. Com a criação, os seis times devem entrar para o clube seleto de nomes que já lançaram a sua própria criptomoeda, como o Atlético Mineiro, o Fortaleza e até mesmo o Avaí.
O mundo do futebol foi um dos primeiros setores a “abraçar” os ativos digitais e à tecnologia blockchain. Fora do Brasil projetos semelhantes já fazem sucesso em grandes clubes como o Paris Saint-Germain, por exemplo. O time europeu decidiu que pagará parte de seus jogadores em criptomoedas recentemente. Além disso, celebridades do mundo dos gramados já deram seu nome a grandes projetos, como o Ronaldinho Gaúcho Soccer Coin.
Criptomoedas trazem mais transparência para times de futebol
As criptomoedas podem representar mais transparência e até investimentos diretos nos times. No Brasil o Avaí foi o primeiro time a oferecer uma criptomoeda para os seus associados. Mas é através do GaloCoin que o Atlético Mineiro busca integrar sua loja online com serviços voltados para os torcedores.
A relação entre torcedores e seus times do coração passa a ser monetizada graças às criptomoedas. Além da transparência relacionada ao fisco, os ativos digitais permitem uma maior aproximação de torcedores associados e o clube. Em alguns casos, dívidas milionárias poderiam receber ajuda daqueles que mais se importam com os clubes.
Footcoin está por trás do projeto de criptomoedas para clubes
E será através das criptomoedas que clubes brasileiros podem procurar uma solução para uma crise financeira que se alastra pelos gramados. Em uma recente entrevista ao Correio Braziliense, o CEO da Footcoin explicou que seis clubes estudam lançar as suas criptomoedas em breve no mercado. Para José Rozinei da Silva, essa busca deve trazer benefícios para os times de futebol.
“Gera a segurança de que os valores transacionados sejam rastreados e destinados adequadamente”.
A Footcoin.club é a empresa responsável por criar criptomoedas para times de futebol no Brasil. Lançada há poucos meses no mercado, a plataforma conta com mais de onze milhões de usuários já registrados. Sem revelar detalhes de quais seriam os clubes envolvidos no lançamento de novas criptomoedas no mercado, José Rozinei relatou como essa prática pode ajudar os clubes no país.
“Além de incentivar novas receitas, integra fãs, jogadores, mercado financeiro, patrocinadores e clubes”.