Ryan Trahan, um famoso YouTuber dos EUA, conhecido por seguir diferentes tendências em seus vídeos, tentou um experimento no metaverso para o seu último vídeo, tentando passar 100 dias no universo digital, no entanto, ele acabou “pirando” muito antes do fim desse tempo, aguentando ficar apenas a metade do período previsto.
Em seu vídeo, Trahan decidiu passar 100 dias dentro do Metaverso, ou seja, 100 dias em tempo de jogo. Dentro do Metaverso cada dia equivale a cerca de 30 minutos aqui no mundo real, ou seja, a ideia dele era passar 50 horas dentro do Metaverso sem parar.
O objetivo final? Se tornar a pessoa mais conhecida do Metaverso e superar Mark Zuckerberg.
Ryan usou um nome falso para não ser reconhecido, sendo chamado de Bryan. A jornada, que também foi contada pelo Gizmodo, mostra como Bryan fez um importante amigo no Metaverso, chamado Klay, como ele conheceu vários países, outros planetas, dirigiu carros de corrida e até deu uma festa gigante dentro do metaverso.
Entre as suas muitas aventuras, Bryan acabou ficando cada vez mais próximo de Klay, até o dia em que o seu amigo despareceu e ele acabou entrando em uma jornada de solidão. Afinal, que é a maravilha do Metaverso sem um amigo para dividir isso tudo?
Após 50 dias dentro do Metaverso, sem tirar o headset em momento nenhum, sem ao menos para dormir, Ryan já estava cansado e revelou que a experiência já não era tão interessante quanto no começo.
No fim, a história acabou de um bom jeito, com Ryan encontrando seu querido e novo amigo Klay na vida real, indo em um McDonalds tal como eles iam dentro do jogo. Demonstrando que o Metaverso pode ser uma forte ferramenta de socialização no futuro, quem sabe?
Nos momentos finais de seu vídeo, Ryan deixou de lado o tom cômico e dramático para falar sobre o que ele imagina para o futuro, acreditando que no futuro será comum pessoas fazendo o que ele fez durante essas 50 horas – ficar plugado à realidade virtual sem nenhum contato com o mundo real.
“Eu queria fazer isso porque eu realmente acho que isso vai acontecer, eu acredito que é para isso que estamos caminhando.”, afirmou Ryan.
E se depender de empresas como o Facebook e partes do criptomercado, como os NFTs, o futuro pertencerá à realidade virtual, por mais distópico que isso soe.
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