Mais um McDonald’s começa a aceitar Bitcoin, veja vídeo

Assim como no vídeo de Lugano, a transação é realizada em poucos segundos, combinando com agilidade da rede de fast food.

Novamente usando a Lightning Network como solução, mais um McDonald’s está aceitando Bitcoin como forma de pagamento. Desta vez o registro da compra aconteceu em Lugano, cidade suíça que reconheceu tanto o Bitcoin quanto o Tether (USDT) como moedas legais.

Antes disso, a multinacional já estava aceitando Bitcoin em El Salvador, sendo uma das primeiras empresas a se adequar a nova moeda do país.

Embora a adoção do Bitcoin pelo McDonald’s esteja acontecendo apenas em locais específicos, isso mostra que a ideia pode facilmente se expandir para outros lugares. Além disso, outras podem seguir o exemplo.

McDonald’s começa a aceitar Bitcoin em Lugano, na Suiça

Em março deste ano, a cidade de Lugano adotava o Bitcoin como moeda legal em seu país, seguindo o exemplo de El Salvador. Meses depois, vídeos mostram a facilidade de realizar pagamentos usando a maior criptomoeda do mercado.

No vídeo abaixo é possível ver uma cliente escolhendo um Latte Macchiato e em seguida se dirigindo ao caixa para realizar o pagamento do mesmo. Embora a maquininha se pareça com as de cartão, há um adesivo mostrando que a mesma trabalha tanto com Bitcoin quanto com a stablecoin USDT.

Usando a Lightning Network, solução de segunda camada do Bitcoin, a cliente escaneia o código QR e em segundos o pagamento é registrado e aprovado.

“Pagando no McDonald’s com Bitcoin em Lugano, na Suíça.”

McDonald’s de El Salvador já trabalhava com BTC

Em outro vídeo, desta vez registrado em El Salvador no ano passado, outro usuário também registrou a compra de seu McDonald’s usando Bitcoin. Ao contrário do vídeo anterior, desta vez o pagamento ocorre na mesma tela onde o pedido foi realizado.

“Comprando café no McDonald’s com Bitcoin em El Salvador”

Assim como no vídeo de Lugano, a transação é realizada em poucos segundos, combinando com agilidade da rede de fast food.

Por fim, ainda é cedo para acreditar que todos McDonald’s do mundo comecem a aceitar Bitcoin. Entretanto, os dois exemplos acima mostram como seus pagamentos são rápidos e podem ser implementados facilmente por qualquer lojista.

Agora, a maior dúvida é se a compra destes Big Mac’s por BTC causarão tanto arrependimento quanto a compra de duas pizzas por 10.000 bitcoins em 2010. Afinal, mesmo com a queda do bitcoin no último ano, hoje tal montante vale R$ 1 bilhão.

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Henrique HK
Henrique HKhttps://github.com/sabotag3x
Formado em desenvolvimento web há mais de 20 anos, Henrique Kalashnikov encontrou-se com o Bitcoin em 2016 e desde então está desvendando seus pormenores. Tradutor de mais de 100 documentos sobre criptomoedas alternativas, também já teve uma pequena fazenda de mineração com mais de 50 placas de vídeo. Atualmente segue acompanhando as tendências do setor, usando seu conhecimento para entregar bons conteúdos aos leitores do Livecoins.

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